Nos altos e baixos da vida,
nos caminhos da evolução
muitas vezes nos achamos
sem rumo, sem direção.
Nesses momentos nos sentimos
órfãos do destino....
Desprezados da criação.
Isso acontece quando deixamos
o medo nos dominar
e fechamos os olhos da alma
para a verdade não enxergar.
Dessa forma não sentimos
os anseios, desejos e ideais
que são nossa razão de ser,
a verdadeira felicidade
que insistimos em não ver.
O coração, então, fica oprimido.
Surge um vazio em nosso ser.
Nos sentimos pequeninos....
Isso se chama sofrer!!!
E vamos então vivendo....
Ou será sobrevivendo?
Trocando prazer por dor,
alegria por tristeza,
harmonia por doença,
auto-estima por desamor.
Preenchemos nossas vidas
com ilusões a nosso respeito.
Assim, pagamos um alto preço
por querer parecer
o que não somos, nem podemos ser.
Tudo isso acontece porque
não deixamos o coração
que é a voz de nossa alma,
nos mostrar o único caminho
de ser feliz e, de fato, viver
com plenitude e verdade,
sendo tão somente o que somos
nos respeitando e amando,
soltando as rédeas do ser.
nos caminhos da evolução
muitas vezes nos achamos
sem rumo, sem direção.
Nesses momentos nos sentimos
órfãos do destino....
Desprezados da criação.
Isso acontece quando deixamos
o medo nos dominar
e fechamos os olhos da alma
para a verdade não enxergar.
Dessa forma não sentimos
os anseios, desejos e ideais
que são nossa razão de ser,
a verdadeira felicidade
que insistimos em não ver.
O coração, então, fica oprimido.
Surge um vazio em nosso ser.
Nos sentimos pequeninos....
Isso se chama sofrer!!!
E vamos então vivendo....
Ou será sobrevivendo?
Trocando prazer por dor,
alegria por tristeza,
harmonia por doença,
auto-estima por desamor.
Preenchemos nossas vidas
com ilusões a nosso respeito.
Assim, pagamos um alto preço
por querer parecer
o que não somos, nem podemos ser.
Tudo isso acontece porque
não deixamos o coração
que é a voz de nossa alma,
nos mostrar o único caminho
de ser feliz e, de fato, viver
com plenitude e verdade,
sendo tão somente o que somos
nos respeitando e amando,
soltando as rédeas do ser.
Liliane